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Terça-feira, 03 de Junho de 2025

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Padilha participa de 1º mutirão de cirurgias para reduzir fila do SUS 4l5d35

Segundo o ministro da Saúde, a ideia é que todos os hospitais ligados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares em a funcionar aos sábados ou em terceiro turno para o atendimento eletivo, com 1c2464

Padilha participa de 1º mutirão de cirurgias para reduzir fila do SUS
© Jose Cruz/Agência Brasil
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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha iniciou neste sábado (31) as atividades do programa Agora Tem Especialistas, ao participar do primeiro mutirão de cirurgias eletivas realizado em nove unidades ligadas à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), responsável por istrar os hospitais universitários do país. A iniciativa vai utilizar toda a estrutura pública e privada para reduzir as filas dos procedimentos não emergenciais.

Segundo Padilha, a ideia é que todos os hospitais da Ebserh em a funcionar aos sábados ou em terceiro turno para o atendimento eletivo, com o objetivo de aumentar a capacidade das redes locais. 

“A Ebserh tem como meta este ano aumentar em 40% das cirurgias eletivas que realiza e o Ministério da Saúde coloca R$100 milhões só para essa ação”.

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A iniciativa é um esforço para diminuir os efeitos da pandemia de covid-19 sentidos até hoje, explica Padilha.

“Além das mais de 700 mil vidas que nós perdemos, a pandemia, da forma como foi conduzida no governo anterior, gerou uma desorganização dos fluxos de atendimento, desde o papel da unidade básica de saúde e encaminhamento para média complexidade, até os procedimentos de cirurgias mais especializados.” 

O ministro participou do mutirão no Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB), onde estão sendo realizadas hoje 28 cirurgias eletivas entre catarata, laqueadura, hérnia, colecistectomia, implante de marcao, além de mais 28 exames de coloproctologia. Somente na unidade, cerca de 30 profissionais de saúde se revezam ao longo do dia para ampliar o o da população aos procedimentos especializados e consultas no Sistema Único de Saúde.

De acordo com o vice-presidente da Ebserh, Daniel Beltrammi, o esforço teve início neste sábado em mais seis unidades da região Nordeste e duas da região Norte, que também participam do mutirão de lançamento. 

“A Ebserh é uma empresa pública de cada brasileira e brasileiro e a maior rede de hospitais universitários do Sul Global com o propósito de promover saúde, ensino, pesquisa e inovação a serviço da vida e do nosso Sistema Único de Saúde”, reforçou.

Padilha adiantou ainda que no dia 5 de julho ocorrerá o Dia E Nacional, no mesmo modelo do Dia D de Vacinação, no qual todos os hospitais universitários do país estarão mobilizados para fazer ações que garantam um tempo mais adequado para o tratamento. 

“A gente fez questão de fazer o primeiro ato do programa com a Ebserh, no Hospital Universitário de Brasília, para reconhecer o compromisso de toda a rede de hospitais universitários.”

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O Agora Tem Especialistas foi instituído por medida provisória, assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nessa sexta-feira (30). O programa permite ainda o credenciamento de estruturas privadas que queiram oferecer atendimento e tratamento aos Sistema Único de Saúde. 

“Usaremos dois mecanismos inovadores. Um com planos de saúde, para troca das dívidas que tenham com a União, por oferta de cirurgias, exames de imagem, consultas especializadas para pacientes do SUS e também outro mecanismo para os hospitais privados e filantrópicos que também poderão ter suas dívidas abatidas em parte, ao oferecerem esses atendimentos aos pacientes da rede pública”, destacou o ministro.

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O programa prevê ainda a ativação do de Monitoramento Nacional, com a obrigatoriedade de toda a rede de saúde, seja nacional, estadual ou municipal, ar a informar dados sobre atendimento, internação e procedimentos, além do tempo de espera para a Rede Nacional de Dados de Saúde. 

“Hoje essa informação não existe no Brasil. Vai ar a existir por conta dessa medida provisória do presidente Lula. Com isso a gente vai poder monitorar”, afirmou Padilha. 

FONTE/CRÉDITOS: Fabíola Sinimbú - Repórter da Agência Brasil
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